
Não nos podemos esquecer que o "nosso" (meu nunca) primeiro ministro assinou por baixo dos E.U.A., da Inglaterra e da Espanha o principio desta guerra na base das Lages, Açores, comprometendo Portugal e a sua diplomacia bem como a segurança de todos os portugueses.
Esse feijão com duas caras que antes do 25 de Abril era do MRPP, defendia ideais Mauistas e pintava nas paredes a seguinte frase:
- NEM MAIS UM SOLDADO PARA ÁFRICA. – com o risco de ser apanhado pela P.I.D.E.
Depois da revolução fez-se militante do PSD e chegou onde chegou.
Esse palhaço que virou as costas ao país por um tacho ainda maior e deixou de herança ao seu camarada, Pedro Santana Lopes, o desmoronar da sua carreira política sob a influência dos dinossauros do próprio partido.
Não nos podemos esquecer neste contexto político que o presidente Exmo. Sr. Jorge Sampaio foi conivente com esta jogada, de substituição de Primeiro Ministro, pois o seu partido era liderado por uma pessoa que estava referenciada , pelo Ministério Público, em estar envolvida no escândalo da Casa Pia. Deu tempo ao P.S. de mudar de líder para que o próprio presidente dissolvesse o governo.
Vale a pena lembrar que três anos depois ainda não foram encontradas a referidas armas de destruição maciça, as químicas e as biológicas, razão pela qual esta guerra não tem sentido. Durão Barroso veio a público assumir que se tinha enganado quando assinou por baixo de Bush, Blair e Azasnar.
Pena que este engano tenha feito tanta morte e que aquele país ainda esteja longe de ser um país. Pena que o tribunal internacional não condene este actos de violência maciça e que a factura não caia em nome individual. Os quatro mosqueteiros podiam juntar-se ao mau do “D’Artanhan” do iraque.
Três anos depois vale a pena lembrar.
Vale a pena lembrar que o nome é Durão Barroso.