sábado, janeiro 20, 2007

The Cure




A prosa tóxica do som contagiante que envenena qualquer ouvido que por ali passe. Até se poder dizer que não se gosta pois esta banda pertence à New Wave, um movimento musical pós Punk que aparece nos finais dos anos 70 princípios dos anos 80. De seu nome e somente The Cure, ou a cura em português. Badalada pela sua excentricidade e provocação constante do movimento rapidamente a legião de fans aumentou um pouco por todo o mundo.
Decidi escrever sobre eles porque para mim são uma grande banda e sem igual. Já me acompanham há muitos anos e ao vivo são iguaizinhos ao disco em termos de sonoridade, quanto aos concertos são iguais a si mesmos.
È caso para dizer: Obrigado Robert Smith.

Porque Sim

Num outro blog (o-circo-voador) escrevia-se há uns tempos que Paulo Coelho, o escritor brasileiro com maior renome a nível mundial, e só por mera curiosidade o mais traduzido em todo o universo literário, estava ultrapassado e que já ninguém tem paciência para as suas espiritualidades e seguimento dos sinais da natureza atribuídos a Deus. Sabe-se lá quem é o seu Deus.
Na mesma altura estava a ler, um livro que me ofereceram num Natal há 2 anos, chamado “Zahir”. Comecei a ler a história que me pareceu mais real que as outras que tinha lido, talvez umas 3 ou 4, mas com o desenrolar da história o livro revelou-me mais uma vez que o senhor parece o Sheskspear. Este senhor inglês que trouxe algo de renovador à escrita inglesa, mas que escreveu desalmadamente de acordo com o que estava a dar. Escreveu tragédias aos molhos após ter escrito a primeira para o teatro e de obter um enorme sucesso. Quando as tragédias passaram de moda e já não eram novidade e já não cativavam passou para a comédia e vai de nos encher com comédias à empreitada. Não considero que exista algo de parecido entre os dois escritores mas a forma de chegar à fama e o explorar até ao tutano o estilo e o contexto é semelhante.
Conversei entretanto com a senhora do blog acima descrito, e ela disse-me que já não tinha conseguido chegar ao fim dos seus livros do Paulo.
Eu também partilho a mesma opinião que Paulo Coelho é mais do mesmo e que de interessante nada ou pouco tem, apenas as certezas que todos conhecemos sobre nós próprios do nosso dia à dia.
Mas com tanto apelo à não-cultura e com tanta falta de pessoas a ler neste país plantado à beira rio, deixo a mensagem que mais vale ler Paulo Coelho ao seu estilo do que não ler nada.

quinta-feira, janeiro 18, 2007

Ocupado...

Tenho andado muito ocupado e sem tempo nem net para escrever.
Mas cá estou de volta às palavras, que realmente gosto, sejam elas escritas ou lidas... Este não ficou um bom trocadilho. Gosto imenso de ler e de escrever também, mas tenho andado ocupadissimo com algumas coisas.
Passo por aqui para divulgar que voto SIM na despenalização ao aborto e para poder dizer ao movimento pelo não que se tivesse gasto menos dinheiro em "out-doors" teria feito melhor figurinha, pois o que leio é simplesmente absurdo mas o que eles escrevem têm publico alvo. Os media convensem-nos que existe uma sociedade de um determinado padrão e ela na realidade existe, mas também existe algo chamado inteligencia, que não é cultivado neste país para desenvolver as mente da população. De facto os "slogan's" do NÂO são arrepiantes mas convictos em relação a determinadas matérias mas são são tão contra-inteligentes quanto burros. Conseguem ser as duas coisas ao mesmo tempo. Por mim pintava-os todos de preto em sinal de luto às ideias falsas e retrogadas das mensagens passadas.
Salvaguardo ainda a dualidade de ideais para quem quer continuar a massacrar mães, filhos, pais e familias por um preconceito sem cabimento. Convenha-mos que os senhores católicos também têm mãozinha desta forma de pensar, estando numa situação ainda mais atrás...Ora deixa cá ver, provalvelmente no século 18.(XVIII).
Eu ando por cá atento e ocupado, e quando me apetecer vou escrevendo o que me vai na mona.
A todos bom ano que ainda nada tinha escrito.
O Mariano.